22 December 2008
20 December 2008
16 December 2008
11 December 2008
entre cape cod e as catskill mountains
estas fotografias são da viagem de carro que fizemos entre cape cod e as catskills. é uma viagem feita na horizontal, de este para oeste. termina com a travessia do rio hudson, esse mesmo que umas centenas de quilómetros mais a sul desemboca em nova iorque. entretanto, já chegámos a lisboa. a viagem terminou mas ainda tenho muitas fotografias que gostava de colocar aqui. por isso, vou continuar a actualizar este blog com as fotografias das nossas últimas semanas em nova iorque (e arredores).
01 December 2008
chuto na tola (met I)
estes pintores (hudson river school, eua, séc. XVIII, XIX) punham muita vez em primeiro plano pessoas e bichos para fazer sobressair a dimensão da natureza pela profundidade de campo. a humanóide que se pôs à minha frente e que parece que vai ser engolida pelo quadro brutal afinal tem alguma utilidade que é mostrar a dimensão da coisa. apetece mergulhar lá para dentro, eu percebo a senhora.
30 November 2008
21 November 2008
18 November 2008
17 November 2008
14 November 2008
12 November 2008
11 November 2008
05 November 2008
29 October 2008
22 October 2008
Marc Ribot no Poisson Rouge
Esta semana, voltámos ao Poisson Rouge. Era o Baltimore Bands Round Robin e apanhámos a noite da electrónica e do hardcore, sem sabermos bem ao que íamos, sem sabermos mesmo que era a noite da electrónica e do hardcore. As bandas eram de Baltimore e eu já pensava, muito à conta do The Wire, que se calhar Baltimore é where it's at, já sonhava até descobrir ali uma brutal banda desconhecida, confortavelmente sentado a beber uma cerveja. Mas o sítio estava virado do avesso. As mesas com cocktails, garrafas de vinho ou snacks já lá não estavam, a clientela a dar para o intelectual, da nossa idade e mais velha, também não, e em vez disso encontrámos um sem fim de putos rebeldes, com mini-palcos espalhados por todo o espaço (uns seis ou sete ao todo). As bandas iam tocando à vez, cada uma tocava uma música, tudo sempre a rodar. e o público ia rodando com elas e não havia mesmo escape. onde quer que se estivesse, haveria eventualmente uma banda a tocar nas imediações. electrónica ou guitarradas muito a abrir, os moshes da praxe e o sítio completamente irreconhecível. impressionante.
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