uma feirinha pequenina pequenina na entrada da broadway pela E8th, acho

times square

cry baby

ruas de nyc

m&m's rule

para dentro e para fora da barnes and nobles de union square

ainda não me esqueci das cores. as indianas são as mulheres mais bonitas do mundo.

esplanada em brooklyn (onde se comem bons burritos)

Marc Ribot no Poisson Rouge

Esta semana, voltámos ao Poisson Rouge. Era o Baltimore Bands Round Robin e apanhámos a noite da electrónica e do hardcore, sem sabermos bem ao que íamos, sem sabermos mesmo que era a noite da electrónica e do hardcore. As bandas eram de Baltimore e eu já pensava, muito à conta do The Wire, que se calhar Baltimore é where it's at, já sonhava até descobrir ali uma brutal banda desconhecida, confortavelmente sentado a beber uma cerveja. Mas o sítio estava virado do avesso. As mesas com cocktails, garrafas de vinho ou snacks já lá não estavam, a clientela a dar para o intelectual, da nossa idade e mais velha, também não, e em vez disso encontrámos um sem fim de putos rebeldes, com mini-palcos espalhados por todo o espaço (uns seis ou sete ao todo). As bandas iam tocando à vez, cada uma tocava uma música, tudo sempre a rodar. e o público ia rodando com elas e não havia mesmo escape. onde quer que se estivesse, haveria eventualmente uma banda a tocar nas imediações. electrónica ou guitarradas muito a abrir, os moshes da praxe e o sítio completamente irreconhecível. impressionante.

Bar e cinema da Brooklyn Academy of Music (BAM)

enguia no japonês

e o curry in a hurry uma instituição.

(a foto em grande é jeitosinha)

os telhados são espectaculares.

the fall

(para se perceber melhor uma imagem postada no outro dia)

mais bocadinhos das ruas

aqui, no big daddy's, cada mesa tem cartas do trivial pursuit para as pessoas passarem o tempo enquanto esperam burgers, hot dogs, shakes, malts e batatas fritas com queijo derretido por cima, o que ainda me causa alguma impressão. o melhor, ou o pior - ainda não sei -, são as t-shirts a dizer who's your daddy??

empire & co.

betão

jogadores de xadrez em...

(esta vai com dedicatória para o gonçalo)

árvore (em central park)

central park

these days

sexta foi o scorsese a apresentar o 'pandora and the flying dutchman'. sábado foi brooklyn e uma esplanada mexicana com burritos do melhor que há (não que eu tenha comido muitos burritos na minha vida, mas lá que aquele burrito de guacamole era bom era), domingo foi maratona alimentar em newark com pausa para ver manhattan do outro lado do rio, segunda foi ouvir o trio de um tal de marc ribot tocar num bar todo bem posto chamado le poisson rouge e  beber um mojito e parte de um cocktail altamente picante pedido pela filipa (não me lembro do nome, mas senti um ardor brutal na garganta logo ao primeiro golo). muito, muito resumidamente, foi isto que fizemos nos últimos dias. 

já as fotos que se seguem são de outros passeios, noutras semanas. nalguns casos, a filipa já aqui colocou fotos desses mesmos passeios. mas enfim, é agora ou nunca, pois a máquina já está cheia de fotos destes últimos dias. e, enfim, mil desculpas a todos por mais umas fotos do central park, mas uma pessoa vê-se rodeada de betão e quando vê um pouco de verdura descontrola-se um pouco...

é baixinho, simpático, rápido e nervosinho, o scorsese.

há sempre, SEMPRE, coisas bonitas nas ruas.

bleeker records, com as paredes forradas de vinis maravilhosos arrumados por ordem e com pinta